O comando do PSL, partido do candidato Jair Bolsonaro, que sofreu um atentado à faca nesta quinta, avisou às autoridades em Brasília que não comparecerá à reunião promovida pela Polícia Federal sobre normas de segurança durante a campanha eleitoral. Gustavo Bebbiano, presidente do partido, admitiu, na conversa, que “a campanha de rua de Bolsonaro terminou” e alegou que, por isso, “não há interesse em participar da reunião”.
As primeiras avaliações médicas indicam que o candidato deverá permanecer internado e sob cuidados especiais por pelo menos um mês. O blog apurou que a campanha de Bolsonaro vê na iniciativa de Brasília uma mera tentativa de resguardar autoridades federais de acusações. Também avalia que as medidas de segurança são ineficazes e não podem ser padronizadas, já que cada candidato está sujeito a riscos diferentes.
Por meio redes sociais, responsáveis pela campanha do deputado informaram que os compromissos do candidato serão assumidos por seu vice, general Mourão, e pelos filhos Eduardo e Carlos Bolsonaro.
Correio do Povo